‘Virei um pai babão, vou a nocaute’
▶ Antes de encarar o seu primeiro protagonista em 15 anos de carreira, William Batista já havia feito várias peças de teatro, como o musical “Favela”, projetos do grupo Nós do Morro, os filmes luso-brasileiros “Praça Paris” e “O último animal”, além de participações nas novelas “Gênesis”, da RecordTV, e “Nos tempos do Imperador”, da TV Globo. Neste 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, ele comemora o fato de “Anderson Spider Silva” ter grande parte do elenco preto:
— Uma série com 90% do elenco negro é coisa rara. Estamos acostumados, infelizmente, a dez de nós disputarmos uma mesma vaga. Essa história é sobre um negro periférico que precisa se superar e mostrar o seu valor o tempo inteiro. Então, foi muito amor, muito afeto, um ajudando o outro durante as filmagens.
Terminado o trabalho, William conta que voltou ao Rio cheio de saudade da mulher, Ariane Oliveira, com quem se relaciona há seis anos. O resultado?
— A gente fez a Ayla, minha filhinha que hoje está com 4 meses. Ela é a coisa mais linda do mundo! Eu sempre tive o sonho de ser pai, virei um babão, vou a nocaute — brinca ele.
SESSÃO | EXTRA
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2023-11-20T08:00:00.0000000Z
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