Extra Digital

Um crime em serviço, com veículo oficial

▶ O policial era o mais velho de cinco irmãos. Ele deixa duas filhas, de 4 e 8 anos.

— Renato tinha feito diversos boletins de ocorrência dos roubos do material de sua obra. O que mais me choca é que foram militares, de serviço, que cometeram o crime, usando um veículo oficial. Havia muita certeza da impunidade para fazer o que fizeram, à luz do dia, num local onde muitas pessoas passam. Eles não são militares de boa índole. Premeditaram tudo, em um dia de serviço — disse Débora Couto de Mendonça.

À polícia, Bruno disse que portava uma pistola e usava um colete balístico quando chegou ao ferro-velho e viu seu pai “com um semblante cabisbaixo, ao lado de um indivíduo”. O argento alegou que, apenas por esse motivo, saiu da viatura já com a arma em punho, identificando-se como militar e ordenando que Renato colocasse as mãos para cima.

POLÍCIA

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2022-05-17T07:00:00.0000000Z

2022-05-17T07:00:00.0000000Z

https://extra-globo.pressreader.com/article/281621013938765

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