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Mais tempo para a recuperação

A reorganização das redes escolares demandará atenção dos gestores não só em relação à aprendizagem dos estudantes, mas também a questões socioemocionais. Presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), Maria Helena Guimarães de Castro afirmou que o colegiado está atento aos problemas apresentados pelas escolas para adequar suas orientações.

Em agosto, o Ministério da Educação (MEC) homologou parecer do CNE que estabelece o “continuum curricular” até 2022. Isso significa que as redes poderão adotar um “currículo fluido”, com a fusão dos conteúdos previstos para cada série. Assim, os estudantes terão como concluir até o fim do ano que vem as lições prejudicadas pela interrupção das aulas:

— Questões socioemocionais devem ser primeiramente trabalhadas, abrindo espaço para os alunos se manifestarem.

A educadora afirma que é preciso ainda um acompanhamento minucioso para mensurar o quanto os estudantes conseguiram aprender no período.

— Feito o acolhimento, a questão mais importante é como cada escola vai retomar, com avaliações e principalmente com recuperação do aprendizado. Essa recuperação poderá levar até o final do ano que vem ou até 2023.

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2021-09-20T07:00:00.0000000Z

2021-09-20T07:00:00.0000000Z

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