P.1 presente em nove de cada dez amostras
Ana Tereza Vasconcelos chama a atenção para a queda da variante P.2 nas amostras analisadas pelos pesquisadores. A cepa, encontrada no fim de 2020 no Rio, predominava até fevereiro e nesta última análise foi identificada em apenas 0,53% dos genomas. Já a P.1 dominou as amostras e foi encontrada em 91,49%. A coordenadora do LNCC também ressalta a migração da P.1.2 do Norte Fluminense para a Região Metropolitana:
— Já tínhamos sequenciado semanas atrás oito desses genomas com a P.1.2 no Norte Fluminense, em Conceição de Macabu. Fizemos mais sequências esta semana e percebemos que ela tinha se dispersado para outras cidades, saindo da Região Norte e indo para a Região Metropolitana também e outros locais. Agora estamos fazendo mais (sequenciamentos genéticos). Ela (a P.1.2) pode continuar aparecendo ou sumir. Por isso, precisamos fazer o monitoramento genético, sequenciando.
A cientista reforçou que neste momento é importante manter as medidas de prevenção, como evitar aglomerações, usar máscara e higienizar as mãos com frequência.
POLÍCIA
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2021-05-07T07:00:00.0000000Z
2021-05-07T07:00:00.0000000Z
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